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Crises de asma: entenda como elas funcionam

Talvez você seja diagnosticado com asma ou conheça alguém que é. Isso porque essa condição é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns que existem.1

E uma das principais características desse problema de saúde são as famosas "crises de asma". Ou seja, períodos em que os sintomas se tornam mais presentes e podem causar certo mal-estar.1

A questão é que a frequência e a intensidade dessas crises variam bastante de pessoa para pessoa ou até mesmo de situação para situação.2

Neste artigo, você vai entender o que pode causar esse desconforto, no que ficar atento e como lidar com os sintomas. 

Ao final, há ainda um "diário de crise" disponível para download - um material pensado para facilitar o acompanhamento da doença.


O que são as crises de asma?

De forma resumida, a crise de asma acontece quando as vias aéreas que levam o ar até os pulmões pioram a inflamação e se estreitam¹, dificultando bastante a respiração.2

Para entender todo esse processo, é preciso ter em mente que as vias áreas são tubos formados por três camadas principais: a interna e a intermediária e, por fora delas, um músculo liso.2

Em alguns momentos, essa musculatura começa a ter espasmos, o que por si só já estreita o espaço por onde o ar consegue passar. Mas não para por aí. Como resultado desse quadro, a camada intermediária inflama e começa a produzir muco.2

Essa substância se acumula nas vias criando uma estrutura espessa que bloqueia parcialmente ou completamente a passagem do ar.2

Mas, afinal, o que pode dar start nisso tudo? É sobre isso que falaremos agora!


Os gatilhos mais comuns da asma

Gatilho é o nome dado para substâncias que, quando em contato com um paciente com asma, é capaz de iniciar uma crise. Algo que não acontece com alguém que não convive com a doença.1

Isso pode variar bastante de pessoa para pessoa, mas, no geral, os gatilhos mais comuns são:1



Sintomas de crises de asma

As crises de asma costumam acontecer à noite ou nas primeiras horas da manhã. O quadro pode aparecer de forma súbita ou lenta, durar minutos, horas ou dias e ser bem intensa ou leve.2

Parece muito abrangente, né? É porque é mesmo! Por isso, é importante que cada pessoa diagnosticada saiba quais são seus próprios gatilhos, conheça os sintomas e como reagir a eles.