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Dia Nacional das Doenças Reumáticas (30 de outubro)

As doenças reumáticas, conhecidas popularmente como reumatismo, fazem parte de um conjunto de doenças com sintomas bastante variados afetando os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos, ou seja, todos os componentes fundamentais para que possamos nos movimentar, sejamos ativos e tenhamos qualidade de vida.1

Algumas doenças reumáticas podem também comprometer outras partes do nosso corpo, como coração, pulmões, olhos, rins, nosso aparelho digestivo e até a pele, com muitas manifestações bem diferentes daquelas comumente imaginadas pelos pacientes.1,2 Frequentemente, isso faz estas doenças passarem desapercebidas pelo paciente e levarem muitos anos para serem corretamente diagnosticadas e tratadas.

Atualmente, a medicina já caracterizou mais de uma centena de doenças reumáticas. As mais comuns são osteoartrite, fibromialgia, osteoporose, gota, tendinites e bursites, lúpus, febre reumática, artrite reumatoide e outras doenças que afetam a coluna vertebral.1

O cuidado das doenças reumáticas inclui diferentes modalidades de tratamentos, como exercícios físicos, fisioterapia, práticas integrativas e complementares além, claro, do uso de medicamentos prescritos pelo seu médico reumatologista.1

O dia 30 de outubro é o Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo e foi criado com o objetivo de criar consciência na sociedade sobre a importância das doenças reumáticas, que acometem uma parcela considerável da população jovem e economicamente ativa.

Fique atento aos seguintes sintomas e, caso tenha um ou mais deles, procure um médico reumatologista:2

– Dores nas articulações persistentes por mais de seis semanas;

– Vermelhidão, calor e inchaço nas articulações;

– Dificuldade para movimentar as articulações ao acordar;

– Dores ao esticar os braços sobre a cabeça;

– Dores ao elevar os ombros até tocar o pescoço.

Diante do diagnóstico de “reumatismo”, procure também conhecer qual é a doença exata e informe-se a respeito dela, pois a evolução do quadro clínico e seu tratamento podem ser bem diferentes para cada doença.2

Escrito por Raphael Catucci, analista de informações médicas da AstraZeneca.

 

 

 

 

Referências: