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Segundo o relatório da Federação Internacional de Diabetes, publicado em novembro de 2019, entre os países do bloco América Central e do Sul, o Brasil é o que tem o maior número de pessoas com Diabetes - 16,8 milhões. Nossa população tem hoje 1 a cada 10 mulheres e 1 a cada 12 homens convivendo com a doença.

Diabetes é uma doença crônica causada por um defeito da produção ou má utilização da insulina pelo corpo, o que causa aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. Para gerar energia para o corpo, a glicose precisa "entrar" nas células (músculos, coração, olhos, etc), e a insulina "abre a porta" da célula, permitindo entrada da glicose para gerar energia. Se não há insulina ou esta não funciona adequadamente, não há entrada de glicose nas células e os níveis no sangue ficam altos - é o que chamamos de hiperglicemia.

Diabetes tipo 1

É hereditário e, geralmente, diagnosticado durante a infância ou adolescência. Nas pessoas que têm o diabetes tipo 1, o sistema imunológico ataca as células que transformam a glicose em energia. Hoje, o tipo 1 representa entre 5 e 10% do total de pessoas diagnosticadas com diabetes no Brasil.

Diabetes tipo 2

Acontece quando o organismo não consegue utilizar a insulina que produz adequadamente ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes apresentam o tipo 2, que se manifesta mais frequentemente em adultos.

Diabetes Gestacional

O diabetes gestacional é uma condição temporária que acontece durante a gravidez. Ela afeta entre 15% das gestantes e implica risco aumentado do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê.

Tipo 2

Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de medicamentos e/ou insulina outros para controlar a glicose.

Tipo 1

Essa variedade é sempre tratada com insulina, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Referências:
[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/oque-e-diabetes
[2] http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes
IDF Diabetes Atlas | 9th edition.

BR-7257 Expiration Date: 17/01/2022

Em geral, os principais sintomas do diabete são fome e sede excessiva, além de vontade de urinar várias vezes ao dia.

Sintomas típicos do diabetes tipo 1:

Adaptado de IDF Diabetes Atlas | 9th edition
  • Fome frequente;
  • Sede constante;
  • Vontade de urinar diversas vezes ao dia;
  • Perda de peso;
  • Fraqueza;
  • Fadiga;
  • Mudanças de humor;
  • Náusea e vômito.

Sintomas do diabetes tipo 2:

Esses sintomas costumam ser mais amenos, podendo até ser imperceptíveis:
  • Fome frequente;
  • Sede constante;
  • Formigamento nos pés e mãos;
  • Vontade de urinar diversas vezes;
  • Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
  • Feridas que demoram para cicatrizar;
  • Visão embaçada.

Referências:
[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento
BR-7257 Expiration Date: 17/01/2022

Diabetes tipo 1

Para esse tipo, o fator de risco é basicamente genético. Se você tem um parente próximo com essa doença, as chances de você ter também é consideravelmente maior.

Diabetes tipo 2

As pessoas que apresentam os fatores de risco devem fazer acompanhamento médico e exames com frequência.

  • Diagnóstico de pré-diabetes;
  • Pressão alta;
  • Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue;
  • Estar acima do peso - principalmente com gordura concentrada em volta da cintura;
  • Pai ou irmão com diabetes;
  • Paciente de doença renal crônica;
  • Mãe de bebê com peso superior a 4kg ou que teve diabetes gestacional;
  • Síndrome de ovários policísticos;
  • Diagnóstico de alguns distúrbios psiquiátricos como esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar;
  • Apneia do sono;
  • Recebeu prescrição de medicamentos da classe dos glicocorticoides.

Referências:

[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento

BR-7257 Expiration Date: 17/01/2022

Para saber se você tem diabetes, é importante consultar um médico que deve solicitar um exame de sangue. Com uma gotinha e três minutos de espera já é possível saber se há alguma alteração na taxa de glicemia. Se essa alteração for considerável, é importante que sejam feitos outros exames mais aprofundados.

Para ter certeza, o teste oral de tolerância à glicose, mais conhecido como Curva Glicêmica, deve ser solicitado. São feitas diversas coletas de sangue, geralmente de 30 em 30 minutos. Nos intervalos, o paciente deve ingerir um xarope de glicose. Os resultados são dispostos em um gráfico e permitem o diagnóstico preciso.

Referências:
[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento

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Manter hábitos saudáveis ainda é a melhor maneira de prevenir o diabetes. Veja algumas dicas:

  • Coma verduras, legumes e frutas todos os dias;
  • Reduza o consumo de sal, açúcar e gorduras;
  • Não fume;
  • Pratique exercícios físicos regulamente por, pelo menos, 30 minutos por dia;
  • Mantenha o peso controlado.

Referências:

[1] http://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/disease-prevention/diabetes-prevention/preventing-diabetes-full-story/

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Diabetes tipo 1

Essa variedade é sempre tratada com insulina, planejamento alimentar e atividades físicas para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Além disso, alguns médicos solicitam que o paciente inclua, também, medicamentos via oral em seu tratamento, de acordo com a necessidade de cada caso.

Diabetes tipo 2

Dependendo da gravidade, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

É muito comum que o diabetes tipo 2 venha acompanhado de outros problemas de saúde, como obesidade, sobrepeso, sedentarismo, triglicerídios elevados e hipertensão. Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar dessas outras doenças também.

Referências:

[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/oque-e-diabetes [2] http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes

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Para evitar as complicações do diabetes é muito importante que o tratamento seja seguido à risca e o nível de glicose no sangue esteja sempre monitorado e controlado.

A medição pode ser feita por meio de um monitor de glicemia ou por bombas de insulina e deve ser feita em horários corretos, em situações corretas e com a frequência ideal. Isso pode variar de acordo com a gravidade do seu caso, por isso tenha sempre a orientação de um médico especialista.

Manter o registro dessas medições é muito importante para perceber a diferença que os medicamentos e as mudanças de hábito estão tendo no seu tratamento.

Dica extra:

  • A glicemia normal, em jejum, não deve ultrapassar os 100 mg/dL
  • Duas horas após uma refeição, a glicemia não deverá ultrapassar 140 mg/dL

Peça a recomendação do seu médico para saber de quanto em quanto tempo você deve retornar e leve sempre o seu monitor e registro das taxas de glicemia com você, sempre explicando quais medicamentos está tomando, doses e horários.

Referências:

[1] https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento

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Prevenir

Quando o assunto é doença crônica, o melhor caminho é prevenir. 80% das doenças do coração, derrames e diabetes tipo 2 e 40% dos cânceres podem ser prevenidos.
O FazBem acredita na sua autonomia e capacidade de assumir o desafio da prevenção das doenças crônicas e das suas complicações. Veja alguns conteúdos que podem ajudar:

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